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Museu do Sanfoneiro homenageia os mestres do instrumento

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Agência Brasil

Onde o Cerrado vira Caatinga, na estrada que dá acesso à pequena Dom Inocêncio, sul do Piauí, o visitante logo percebe que está entrando na “terra dos sanfoneiros”.  

Com mais de quatro metros de altura, fica lá o maior monumento de sanfona do mundo, segundo a Associação Cultural responsável pelo projeto. E, bem ao lado, foi inaugurado, o primeiro museu do país inteiramente dedicado a esse instrumento musical.

O Museu da Sanfona levou dois anos para ficar pronto. São 8 galerias, com dezenas de instrumentos doados por colecionadores, e que pertenceram a músicos como Raimundo do Mundico e Mestre Camarão, explica o idealizador, Sandrinho do Acordeon.

A peça mais importante, porém, é uma pequena sanfona de oito baixos que pertenceu a ninguém mais ninguém menos que o lendário Januário, pai de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

A cidade de Dom Inocêncio, terra do músico Gilberto Dias, tem 1 sanfoneiro para cada 35 moradores, segundo o idealizador do museu. Uma tradição que começou em 1910, com Júlio Dias, primeiro sanfoneiro da região.  

Sandrinho do Acordeon explica que o Museu, enquanto atração turística, faz parte de um projeto maior, que difunde educação e cultura, por meio de oficinas, para gerações mais jovens.

“Orgulho” que a “terra dos sanfoneiros” faz questão de preservar.

 

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